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Ana Marcela Cunha é a Rainha do Mar 2024

A brasileira conquistou o único título que faltava na sua estante. Nas provas amadoras, mais de 1.200 mulheres celebraram a força feminina do esporte.

A brasileira levou a melhor na disputa que reuniu 10 nadadoras da elite mundial

Ana Marcela cunha erguendo o troféu de Rainha do Mar em Copacabana, Rio de Janeiro (Foto: Karoline Fernandes)

O Desafio Elite reuniu gigantes da natação de águas abertas, algumas das principais nadadoras da história da modalidade.

ATLETAS BRASILEIRAS:  
Nossa campeã olímpica Ana Marcela, Vivi Jungblut, Gabi Roncatto e Cibele Jungblut.

ATLETAS ESTRANGEIRAS:
Leonie Beck (ALE)
Oceane Cassignol (FRA)
Samantha Arevalo Salinas (EQU)
Candela Giordanino (ARG))

Na Elite, dez atletas disputaram o cobiçado título, mas foi Ana Marcela Cunha que saiu vitoriosa. Vivi Jungblut venceu as duas primeiras baterias da competição e terminou na 2ª colocação. Oceane Cassignol fechou o pódio com a medalha de bronze.

Classificação Disputa Elite: Rainha do Mar 2024

Campeã: Ana Marcela Cunha (BRA)

Vice-campeã: Viviane Jungblut (BRA)

3ª colocada: Oceane Cassignol (FRA)

4ª colocada: Leonie Beck (ALE)

5ª colocada: Gabi Roncatto (BRA)

6ª colocada: Cibelle Jungblut (BRA)

7ª colocada: Samantha Arévalo (EQU)

8ª colocada: Candela Giordanino (ARG)

9ª colocada: Thaís Santanna (BRA)

10ª colocada: Vitória Lovatel (BRA)

Um espetáculo assinado por elas

A maior edição da história do Rainha do Mar promoveu a força do esporte feminino. Mais de 1.200 nadadoras marcaram presença no evento, competindo em entre diversas categorias e tomando o mar de Copacabana em belo cenário, comprovando mais uma vez o sucesso delas na modalidade.


O flow das águas abertas

Por Alexandra Leontsinis

A vida é movimento, a vida é uma dança. Todos os esportes são como uma dança e se movimentar é uma forma de celebrar o que o nosso corpo é capaz de realizar. Sentir a vida é estar em movimento, fluindo com o oceano de possibilidades a experimentar, sempre seguindo o que o coração apontar. 

Cada um sabe a sua melhor forma de ouvir o coração. O esporte sempre esteve presente em minha vida, e a minha ligação com o mar transborda através da natação. A essência do esporte flui pelas minhas veias e me faz querer ir “além”. A natação é uma das minhas paixões, responsável por elevar sempre o meu melhor. Os treinos no mar e na piscina fazem parte do meu treinamento no triathlon. Nos mais fortes e intensos, a prática é potencializada; em treinos mais leves, a natação é responsável por equilibrar as outras modalidades, fazendo com que me recupere mais rápido da carga de treinamento. Além disso, os treinos em mar aberto, que geralmente são mais contínuos, são como um momento sublime de conexão com a natureza, comigo mesma e com o todo! Treinar no mar me faz sentir ainda mais viva! Seguir firme com os treinos, é estar sempre preparada, no esporte e na vida.

No mar é onde sinto toda a minha potência ressoar, onde sinto fluir com o ritmo abundante do Universo, a dançar como “Sereia”. Alinhado a isso, é importante ter coragem – agir com o coração – esse é o “estilo de vida” que escolhi e que me escolheu. Ainda mais ressaltado pelo Rei e Rainha do Mar, como toda emoção, desafio e adrenalina envolvidos. O festival é o maior evento de esportes de praia do continente. Participar é poder confirmar toda mensagem que acredito ser importante passar através do esporte. Desde o poder do movimento, o contato com a natureza, consciência ambiental, sustentabilidade, priorizar a saúde e pela celebração de cada desafio superado. Celebrar sempre é o que vale! A emoção e todos sentimentos despertados pelo Rei e Rainha permanecem acesos em nossas vidas. 

O Rainha do Mar é o momento em que superamos os nossos limites. Limites traduzidos por diversas dimensões, dimensões que se estendem, do tamanho do oceano. Travessia. Como tentarmos alcançar a linha do horizonte. Em busca do nosso potencial, da nossa verdade, dos nossos sonhos, da nossa própria “linha de chegada”, que ao ultrapassarmos, nos coroamos – Rainha do Mar.

As provas esportivas são como auges, para nós atletas, que procuramos entregar sempre o nosso melhor, podendo reafirmar todo o esforço despendido. Entretanto, o caminho é imprescindível para que isso se torne realidade, sendo felizes e celebrando cada etapa, sentindo verdadeiramente a experiência do esporte. Se desafiar, superar limites e ir além, é sempre o norte para quem busca a evolução no esporte e na vida. Seguir a nossa própria essência, ultrapassando o limite do nosso potencial e revelando nossos dons e talentos únicos é sentir o “Flow” do esporte.

Assim, na minha visão, uma das muitas definições da felicidade está na alegria em atingir nosso pleno potencial. Como Economista, Triatleta e em tudo o que me proponho a fazer, é sobre entregar o nosso melhor sempre. Transparecendo nossa essência, e o que nos move. Seguindo nossos sonhos mais altos e o que faz nosso coração pulsar. A mensagem que sobressai diante disso tudo é para vivermos o que nos eleva, o que nos realiza e o que nos faz feliz! Extraindo o nosso melhor sempre, despertando todo o nosso potencial, como atleta e como ser humano. Ser.

Ao sentirmos o Flow da vida, abrimos espaço para quem está ao nosso redor, para se permitirem a sentir também, e isso é passado como uma vasta onda de energia. O Flow é sobre se conectar com o momento presente, viver a vida de forma abundante, contemplar toda a natureza interior e exterior que existe em nós e no planeta. Nós somos seres abundantes. Sempre há tempo para realçarmos a beleza que existe em nós. Juntamente a isso, sentir toda a energia do mar, alinhado ao esporte, ressalta ainda mais o que temos na nossa essência, permitindo sermos, com clareza e foco, sempre seguindo o nosso coração. Que cada vez mais a essência do todo transpareça, nutrindo seres felizes e prósperos! Nossa verdadeira experiência é sentida por nosso coração. Ser é seguir o coração.

CONFIRA OS SEUS RESULTADOS

Fez etapas do Circuito Rei e Rainha do Mar 2023 e quer conferir o seu resultado? Vem que vem dar aquela relembrada nas suas participações!

RRM Copacabana 2023: https://neorace.com.br/resultados/g-live.html?f=2023/dez/rrm/nat/rrmcopa.clax

RRM Niterói 2023: https://neorace.com.br/resultados/g-live.html?f=2023/mai/rrm/rrmnit.clax

RRM Cabo Frio 2023: https://neorace.com.br/resultados/g-live.html?f=2023/mar/rrmcf23.clax

Rainha do Mar 2023: https://neorace.com.br/resultados/g-live.html?f=2023/jan/rm23.clax

No ASTRAL do festival!

Saca só os produtos oficiais do Rei e Rainha do Mar, para você desfilar no lifestyle RRM:

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A retirada do produto é na entrega de kits da próxima edição.

Os produtos RRM são em tiragem limitada e as cores são mediante disponibilidade.

Desafio no mar de uma campeã de areia

A ex-atleta de vôlei de praia, Carolina Aragão, de 34 anos, competiu na última edição do Águas do Rio Rainha do Mar, para marcar o seu retorno aos esportes, após a chegada do seu segundo filho. Nossa rainha se superou e sentiu a adrenalina fluir novamente pelo corpo com o início da prova. 

Carolina Aragão e sua filha, na linha de chegada do evento Águas do Rio Rainha do Mar

“Amamentei meu filho até pouco tempo antes de entrar na água, e comecei a sentir aquela adrenalina incrível do esporte. Aquelas sirenes pré competição, as pessoas na expectativa da prova, o corpo ficando arrepiado, eu conseguia sentir meu corpo sorrindo por dentro! Ahhh qualidade de vida pra mim é isso, família junto e saúde pra fazer esporte na natureza.” 

A bicampeã mundial já estava acostumada com competições, mas o Rainha do Mar foi uma celebração desse novo momento de maternidade e uma oportunidade de curtir o que o esporte tem de melhor para oferecer. A cada braçada, Carolina pensava na sua família e na vontade de dividir esse momento com a sua mãe.  

“Quando sai da água, corri para o pórtico de chegada muito feliz, e no fundo, procurando na torcida, meu combo familiar dos incríveis. Quando os ouvi gritando, vai mamãe! Nooossa, meu coração explodiu! Foram anos duros, de diversos tipos de isolamento e exaustão, e não me atenho só à maternidade nessa fala. Que privilégio poder renovar a minha alma dessa forma” 

Parabéns, Carolina! Que a sua história inspire mães e filhos a se apaixonarem e se desafiarem no mar. 

Sharon van Rouwendaal vence o Rainha do Mar

Holandesa domina a Disputa Elite. Nas provas amadoras, quase mil mulheres celebraram a força feminina nas águas.

A holandesa levou a melhor na disputa que reuniu 10 nadadoras da elite mundial
(Foto: Viviane Lepshc)

A praia de Copacabana ficou ainda mais bela na manhã deste domingo, dia 6 de fevereiro, com a primeira edição do Águas do Rio – Rainha do Mar. Na prova Elite, Sharon van Rouwendaal liderou do início ao fim para erguer o troféu e ser coroada como a nova Rainha do Mar.

A nadadora holandesa Sharon van Rouwendaal erguendo o troféu de Rainha do Mar em Copacabana, Rio de Janeiro (Foto: Viviane Lepsch)

O desafio principal reuniu gigantes da natação de águas abertas, algumas das principais nadadoras da história da modalidade. São elas:

ATLETAS BRASILEIRAS:  
Nossa campeã olímpica Ana Marcela, Vivi Jungblut, Betina Lorscheitter e Cibele Jungblut.

ATLETAS ESTRANGEIRAS:
Sharon van Rouwendaal (Holanda)
Rachele Bruni (Itália)
Samantha Arevalo Salinas (Equador)
Cecilia Biagioli (Argentina)

Na Disputa Elite, dez atletas disputaram o cobiçado título, mas foi Sharon van Rouwendaal que ditou o ritmo da prova. A holandesa venceu as três etapas da competição, totalizando 3 km de trajeto no mar, tendo na sequência as brasileiras Viviane Jungblut e a atual campeã olímpica, Ana Marcela Cunha.

Vencer em Copacabana não é novidade para Sharon. Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, ela subiu no alto do pódio com a medalha de ouro. Em Tóquio 2020, a holandesa conquistou a medalha de prata, em disputa braçada a braçada contra Ana Marcela Cunha.

“Foi muito especial voltar ao Rio de Janeiro, aqui em Copacabana. Eu estava ansiosa para isso. A energia do povo brasileiro é incrível, faz toda atleta se sentir mais especial. Foi isso o que aconteceu comigo hoje. Mantive um bom ritmo durante a prova, tive adversárias muito difíceis, mas me senti forte. Estou muito feliz com essa conquista”, vibrou Sharon van Rouwendaal.

Um espetáculo assinado por elas

O Águas do Rio – Rainha do Mar foi criado para promover a força feminina, e elas não decepcionaram. Centenas de nadadoras marcaram presença no evento, competindo em entre diversas categorias e tomando o mar de Copacabana em belo cenário, comprovando mais uma vez o sucesso delas na modalidade.

As talentosas Nathalia Almeida e Gabi Roncatto brilharam nas categorias que abriram o evento, na Sprint 1 km e Classic 2 km, respectivamente, e garantiram vaga na disputa da Elite. Na categoria Open 500 m, Bettina Cremona foi a grande vencedora. O evento contou, em sua grande maioria, com staff feminino, e teve patrocínio da Águas do Rio e da Betano.

O pódio da modalidade Classic 2K ficou com Luiz Lima em terceiro, Thais Xavier em segundo e Gabrielle Roncatto em terceiro (Foto: Ana Verônica)
Aqui, são as duas primeiras rainhas da Open 500M. Isadora Rossignoli em segundo e Bettina Cremona em primeiro lugar. O terceiro lugar foi da atleta Julia Vogel (Foto: Ana Verônica)

“O Rainha do Mar é um evento que coroa todas as suas participantes, todas são nossas rainhas. É incrível ver a força delas na água, nadando pelo seu melhor, se dedicando por novas conquistas. Preparamos cada detalhe com muito carinho para elas, e o feedback foi muito positivo. Isso nos deixa orgulhosas”, analisou a diretora de produção do evento, Claudia Helena Porto.

Quase mil mulheres embelezaram a praia de Copacabana no Rainha do Mar
(Foto: Mario Nardy)

Classificação Elite: Águas do Rio – Rainha do Mar 2022

Campeã: Sharon van Rouwendaal

Vice-campeã: Viviane Jungblut

3ª colocada: Ana Marcela Cunha

4ª colocada: Rachele Bruni

5ª colocada: Betina Lorscheitter

6ª colocada: Cibelle Jungblut

7ª colocada: Gabi Roncatto

8ª colocada: Cecilia Biagioli

9ª colocada: Samantha Arévalo

10ª colocada: Nathalia Almeida


Rainha do Mar impulsiona força feminina em 2022

Etapa de natação de águas abertas exclusiva para mulheres acontece no dia 6 de fevereiro em Copacabana, com participação da campeã olímpica Ana Marcela Cunha

A campeã olímpica Ana Marcela Cunha no Rainha do Mar
(Foto: Mario Nary)

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2022 – O ano começou com uma grande novidade esportiva para as mulheres. Dia 6 de fevereiro aconteceu o Rainha do Mar na praia de Copacabana, com aproximadamente mil nadadoras amadoras. As profissionais entraram na água no mesmo dia e local na prova Elite, com participação da campeã olímpica Ana Marcela Cunha. O dia foi de celebração da força feminina no esporte.

O dia de prova teve início com as amadoras em três opções de distância no mar. A categoria Open com percurso de 500 metros, destinada às iniciantes em águas abertas, englobando também a categoria infantil, com idade mínima a partir de 11 anos. A Sprint tem 1 km, enquanto a Classic tem 2 km. As nadadoras profissionais tiveram 3 km no mar de Copacabana divididos em três circuitos com rápidos intervalos de descanso na areia. O evento da Elite integrou a temporada 2022 de eventos do “Verão Espetacular”, com transmissão ao vivo da Globo, atração no programa Esporte Espetacular.

Luiz Roberto e Poliana Okimoto na transmissão ao vivo da Globo (Foto: Ana Verônica)

Com staff feminino em sua grande maioria, o Rainha do Mar estreou com grande sucesso e tem tudo para ficar no calendário do Circuito Rei e Rainha do Mar, que há mais de 15 anos promove para a atletas profissionais e amadores a incrível experiência de águas abertas em belos cenários no litoral brasileiro. “Estamos propondo um evento feito por elas para elas. Vamos proporcionar um momento único para que todas as nadadoras possam estar no mesmo local e com a mesma experiência no mar que algumas das maiores nadadoras da história”, ressaltou o CEO da Effect Sport, Pedro Monteiro.

Reencontro de gigantes das águas abertas

A areia de Copacabana foi o tapete vermelho para todas as nadadoras do Rainha do Mar, em especial para Ana Marcela Cunha. Foi a primeira prova da baiana no Brasil após a memorável conquista em Tóquio. Em agosto passado, ela fez história ao conquistar a medalha de ouro olímpica na maratona aquática (10 km), feito inédito para o país.

Ana Marcela foi ovacionada pelo público presente (Foto: Ana Verônica)


Projetos sociais apoiados pelo RRM

Acreditamos no esporte como uma poderosa ferramenta de transformação. Seja com a doação de inscrições ou ações desenvolvidas em parceria, queremos somar em iniciativas do bem para um mundo melhor. Por mais clichê que esta frase pareça ser, pensar o Rei e Rainha do Mar como um ecossistema sempre fez parte do DNA do festival.

Dentro e fora da arena, a energia que nos move vem da experiência de superação vivida por cada atleta, o que vai muito além da linha de chegada. Para muitos participantes, preparar-se para o festival e estar na arena em meio à natureza com outros atletas é uma nova linha de largada com outra perspectiva de mundo.    

Se você pode, ajude também a gerar experiências que transformam.

Golfinhos da Baixada

Com aulas e treinos, o projeto visa tornar acessível a prática da natação para crianças e jovens da Baixada Fluminense. Oferecendo integração social e qualidade de vida através do esporte.

Tribus Para Todos (Tribus Adventure)

Especializada em esportes outdoor, a Tribus Adventure é uma assessoria para treinamento individualizado de algumas modalidades como: ciclismo, natação, circuito, triathlon, canoagem, entre outras. Mobilizando atletas amadores e profissionais, promove ações sociais para ampliar o acesso a esses e outros esportes.

Vila Olímpica da Mangueira

O que nasceu como um programa esportivo, agora é uma Vila Olímpica com diversas atividades esportivas incluídas. Diferentes públicos são atendidos, da 3ª idade a crianças, o que fez esse programa virar uma referência mundial, premiado pela UNESCO e pelo ex-presidente americano Bill Clinton.

Natação no Mar Rio das Ostras

Com atuação desde 2006, o projeto Natação do Mar é uma escola de natação focada em desenvolvimento esportivo e social dos alunos. Atualmente, são mais de 300 alunos de Rio das Ostras que aprendem técnicas de travessia em mar aberto, com a finalidade de estarem aptos a provas e práticas com mais segurança.

Vila Olímpica da Maré

Com objetivo de desenvolver a cidadania através do esporte, a Vila Olímpica da Maré oferece oportunidades para crianças, jovens e adultos de diferentes pontos da comunidade da Maré. Atualmente são mais de 30 atividades oferecidas com mais de 2 mil alunos cadastrados para criar integração social na região através do esporte.

Talentos do Capão

O Talentos do Capão é um projeto de integração social pela prática de natação, principalmente para moradores do Capão Redondo. Com isso, o projeto realiza aulas de natação para crianças e jovens do local para criar integração, disciplina e outros valores através do esporte.

Projeto Rio Contra Corona

Para minimizar o impacto do coronavírus na sociedade, especialmente em comunidades da cidade, surgiu o Rio Contra Corona. O projeto conta com o apoio das principais organizações do Rio de Janeiro para conseguir doações de itens básicos para prevenção da doença nessas áreas mais carentes. Em 2020, foram arrecadados mais de 4 toneladas de alimentos e quase R$14 milhões para ajudar essas famílias.

Adote Doação de Órgãos

O Projeto Adote Doação de Órgãos é uma organização sem fins lucrativos que visa conscientizar as pessoas sobre a importância de doação de órgãos e tecidos para ajudar a salvar outras vidas.

Pró Criança Cardíaca

O projeto Pró Criança Cardíaca atende crianças e jovens carentes com problemas no coração desde 1996. Com isso, são mais de 15 mil atendimentos feitos durante esse tempo e mais de 1,5 mil cirurgias cardíacas e cateterismos realizados, além de ações assistenciais integradas.

Médicos Sem Fronteiras Brasil

Com o aumento da demanda geral nos serviços de saúde, principalmente por conta do novo coronavírus, o MSF ganhou mais destaque no Brasil. Hoje, atua para garantir atendimento a todos brasileiros com alguma situação extrema como: refugiados, idosos, famílias que vivem em comunidades menos acessíveis, usuários de drogas e outros cidadãos mais carentes.

Ilhas do Rio

Criada em 2011, a primeira Unidade de Conservação do Rio de Janeiro no Monumento Natural das Ilhas Cagarras. O instituto é voltado para pesquisa e proteção da vida marinha dessas áreas.

Você tem ou participa de um projeto socioambiental que deseja apresentar ao Rei e Rainha do Mar? Envie uma apresentação para contato@reierainhadomar.com.br com PROJETO SOCIOAMBIENTAL no assunto que vamos adorar conhecer.


A supremacia da Arena nas Águas Abertas

Arena e a supremacia em trajes para águas abertas

É comum nas competições de natação no mar a gente ver o traje Powerskin R-EVO da Arena. Fomos entender porque ele é utilizado por mais de 90% da elite da natação mundial.

Que a roupa de borracha, ou wetsuit, proporciona mais flutuabilidade e velocidade no deslocamento na água isso quase todo mundo já sabe. O que ainda desperta a curiosidade de muitos nadadores é a preferência pelo traje Powerskin R-EVO da Arena. Então, Patrick Winkler, editor-chefe da SWIM CHANNEL, compartilha com a gente uma análise sobre.

A introdução da natação em águas abertas nos Jogos Olímpicos possivelmente foi a decisão mais bem acertada do Comitê Olímpico Internacional (COI), nas últimas três décadas. A modalidade foi disputada pela primeira vez nos Jogos de Pequim em 2008 e, desde então, apresenta ininterrupto crescimento no cenário internacional.

Neste mesmo período a natação de piscina vivia uma situação de “céu & inferno” ao mesmo tempo. Os melhores nadadores do mundo estabeleceram centenas de recordes mundiais. Você não leu errado, foram centenas de recordes mundiais entre 2008 e 2009. O estrondoso sucesso, acabou sendo direcionado aos famosos super trajes de natação com a “pele de tubarão”.

Os nadadores, não importa se eram de piscina ou de águas abertas, utilizam os mesmos trajes. Exatamente no dia 31 de dezembro de 2009 a FINA proibiu todos os trajes de natação e para o ano de 2010, todas as marcas esportivas tiveram que criar novos acessórios com diversas regras e com selo de aprovação da Federação Internacional.

Assim, a natação de piscina e a natação de águas abertas tomaram rumos diferentes no quesito traje de competição. No auge dos super trajes eles continham a matéria prima poliuretano (PU), que auxilia na flutuação do atleta e acabou sendo 100% excluída.

Para a natação de piscina, os homens só poderiam utilizar o jammer (com aproximadamente 45 cm a 47 cm de medida lateral). Já as mulheres podiam usar o kneeskin (popularmente conhecido como macaquinho) e esta peça não poderia ter nenhum zíper. Nas águas abertas, os atletas poderiam utilizar a calça ou o bodyskin (popularmente conhecido como macacão).

As marcas esportivas realizaram grandes ações e ótimos produtos para os atletas de piscina, com destaque para Speedo, Arena, TYR, Finis e Jaked. Futuramente este grupo seria acrescentado por outras empresas como MP, Nike, Adidas, Mizuno, entre outras.

Nas águas abertas a Arena tomou a dianteira e “dominou” o mercado. Foi evoluindo de maneira rápida, dentro das regras da FINA e disponibilizando de maneira ágil a todos os pontos de distribuição no mundo. A versão Powerskin R-EVO é hoje o traje mais utilizado, vendido, vendido novamente (mercado de segunda mão) e consequentemente o produto que veste os melhores nadadores.

FINA World Championships 10KM masculino

O bodyskin da Arena, nas principais competições internacionais, chega vestir mais de 90% de todos os atletas da competição. Algumas das marcas consagradas como Speedo e TYR entregam produtos somente para seus atletas patrocinados, os famosos trajes customizados. Quem vinha na vice-liderança era a marca esportiva Diana, que acabou sendo comprada pela Arena.

Saindo do cenário profissional e vindo para os festivais esportivos no Brasil, há uma enorme quantidade de eventos pelo país e em muitas provas a roupa de borracha nas águas abertas é liberada e outras muitas não há a liberação.

Como são os trajes competição para natação em águas abertas?

A coleção tem a calça e o macacão, ambos produzido em poliéster e poliamida. O traje de competição primeiramente tem um excelente coeficiente de atrito, possibilitando um arrasto melhor do que a pele do atleta raspada.

A FINA autorizou o uso do macacão porque em inúmeras provas de águas abertas, existe o contato com água-viva e o traje possibilidade um mínimo de segurança para o nadador. A compressão do traje também retarda o acúmulo de ácido lático nos músculos.

Qual a diferença entre a calça e o bodyskin?

Simplesmente o custo-benefício. Os músculos inferiores são os mais fortes do corpo, portanto o retardo de acúmulo de ácido lático continua eficaz. O que muda é o arrasto do traje, pois o atleta que está a nadar com peito nu, terá mais arrasto. A calça tem o valor de R$1.329,90 enquanto que o bodyskin custa, em média, R$2.299,90.

Analisando o mercado com cautela, inexplicavelmente existe uma “miopia” de atenção por parte da Speedo Internacional, TYR e AquaSphere em relação aos trajes de natação em águas abertas e acredito que num futuro próximo as coisas devem mudar.

Quando o diretor de prova proibir a utilização do neoprene e liberar apenas os trajes aprovados pela FINA, não tenha dúvida, nade de Arena Powerskin R-EVO. É a melhor opção. A linha pode ser encontrada no website oficial da marca o arenawaterinstinct.com.br/.


Rei e Rainha do Mar lança jogo educativo

Jogo infantil educativo

Para crianças de 4 a 10 anos, o game é mais uma contribuição para e preservação de praias e mares, um dos objetivos sustentáveis da ONU abraçados pelo RRM.

Com mais de 10 anos no mercado de marketing esportivo, a agência Effect Sport – criadora do Rei e Rainha do Mar – inova ao lançar Collect & Trash, jogo para o público infantil.

Em breve disponível na Play Store, o game foi apresentado durante a entrega de Kits do Circuito Enel Rei e Rainha do Mar Búzios. A interface é simples, mas traz uma mensagem muito importante: de conscientização sobre o lixo que chega até as praias.

Segundo dados da Comlurb, empresa de limpeza urbana da capital fluminense, antes da pandemia, costumava-se recolher 120 toneladas de detritos das areias das praias por dia. O desejo de todos é um retorno mais consciente às praias. 

A expectativa é a de que as realezas mirins se encantem com os personagens do jogo e entendam como ajudar o meio ambiente. Há duas opções de modo de jogo: arcade mode, de nível mais fácil que é de coletar pontos; e o time attack, com um pouco mais de dificuldade, correndo contra o tempo. O personagem principal é Poseidon, o Rei do Mar, que convida a criançada para em três fases (areia, onda do mar e nadando) ajudá-lo a coletar o lixo que encontra pelo caminho para colocar na respectiva lixeira seletiva: lixo orgânico, papelão, metal ou plástico.

Outra funcionalidade é o menu explicativo, com informações sobre cada tipo de material encontrado no lixo e o tempo que ele leva para se decompor na natureza. “Acreditamos ser uma oportunidade de falar com a criançada, sendo inovador. A sustentabilidade passou a ser um pilar muito forte na Effect Sport, então foi mais uma forma que encontramos de abraçar uma causa extremamente importante que contribui diretamente para a saúde dos oceanos”, explica Pedro Monteiro CEO da agência Effect Sport.     

Sobre os criadores do jogo Colect & Trash:

Programador, Designer e Efeitos Sonoros: Matheus Rezende Porto (Portho)

Artes: Álvaro Antônio (Himoru) e Yuji Kamiya

Músicas: Robson de Souza